domingo, junho 25, 2006

É... por aí...

Porra... (que é pra começar bem já)...
faz tempo que tô precisando escrever aqui, mas na hora que sento em frente ao computador não penso em nada de interessante, portanto, no comments.

Nada de interessante sobre a minha vida. Nada que possa escapar da censura, hehehehe.

A Tatinha tá locona. Go girl, go girl, goooooo!!!

Mas alguém aí interessado em intervenção urbana?? Tô querendo. Se alguém estiver afim, dá um toque.

Agora tenho que ir, tomar bainho e labutar.


Nenhuma verdade me machucaNenhum motivo me corróiAté se eu ficar só na vontade, já não dóiNenhuma doutrina me convenceNenhuma resposta me satisfazNem mesmo o tédio me surpreende maisMas eu sinto que eu tô vivaA cada banho de chuvaQue chega molhando meu corpoNenhum sofrimento me comoveNenhum programa me distraiEu ouvi promessas e isso não me atraiE não há razão que me governeNenhuma lei pra me guiarEu tô exatamente aonde eu queria estarA minha alma nem me lembro maisEm que esquina se perdeuOu em que mundo se enfiouMas já faz algum tempo[Mas eu não tenho pressa]

domingo, junho 18, 2006

Entendiada away

Não quero sair de casa.




Não quero sair de casa.





















Não quero sair de casa.



















Saco.....









cansei, meleca!!!!














Por que as pessoas se esqueceram de mim???
















"And I forget just why I taste, oh yeah, I guess it makes me smile. I found it hard, it's hard to find, oh yeah, whatever, NEVERMIND!"

terça-feira, junho 13, 2006

Chorei, chorei...

Até ficar com dó de mim,
E me tranquei no camarim
Tomei o calmante, o excitante
E um bocado de gim
Amaldiçoei
O dia em que te conheci
Com muitos brilhos me vesti
Depois me pintei, me pintei
Me pintei, me pintei
Cantei, cantei
Como é cruel cantar assim
E num instante de ilusão
Te vi pelo salão
A caçoar de mim
Não me troquei
Voltei correndo ao nosso lar
Voltei pra me certificar
Que tu nunca mais vais voltar
Vais voltar, vais voltar
Cantei, cantei
Nem sei como eu cantava assim
Só sei que todo o cabaré
Me aplaudiu de pé
Quando cheguei ao fim
Mas não bisei
Voltei correndo ao nosso lar
Voltei pra me certificar
Que nunca mais vais voltar
Cantei, cantei
Jamais cantei tão lindo assim
E os homens lá pedindo bis
Bêbados e febris
A se rasgar por mim
Chorei, chorei
Até ficar com dó de mim
(Bastidores - Chico Buarque de Holanda)
*Agora eu entendo porque eu gostava tanto dessa música.
Muito mais do que uma música de amor.
(Parte II).
"Como é cruel cantar assim...".