segunda-feira, agosto 16, 2010

500 Days of Summer Deleted Scene #5 (Tom and Summer argue)

500 Days of Summer Deleted Scene #1 (Love Testimals)

segunda-feira, abril 26, 2010

Tim Burton - Minha Fada Madrinha



Eu nunca li o livro de Alice no País das Maravilhas, mas sempre gostei da estoria. A principio me empolgava com a quantidade de coisas absurdas na narrativa e com o vestidinho azul de Alice, inocente, perdida e envolvida naquele mundo de situações bizarras. Adorava o nonsense das conversas na mesa de chá na casa do Chapeleiro - hoje é seu desaniversário - e os animais fofinhos que no País das Maravilhas são igualmente insanos e divertidos! Nunca entendi, simbolicamente, por que o maldito e risonho gato sempre sumia na hora que Alice precisava dele, ou por que o Coelho estava sempre com pressa. É tarde, é tarde, é tarde até que arde.

Ontem assisti ao 3D do Tim Burton, não tão no grau quanto eu programei estar, afinal 3D merece embreaguês - comecei a beber no almoço, parei às 21h20, 20 mins. antes do filme, sem muito resultado - e os efeitos 3D não foram tão diferentes quanto eu imaginei, mas a narrativa do Tim Burton foi ótima, uma releitura do conto, que me fez pensar numa análise e entender porque gosto de Alice. Eu não sei se eu gosto de filmes facilmente ou se assisto aos filmes certos, mas Alice já é um dos meus queridinhos.



Sempre imagino 6 coisas impossíveis no café da manhã

1 – Alice, a rebelde visionária - Inserida num contexto de aristocracia, casamentos, quadrilhas de salão e status, apenas Alice vê o mundo encantado e nele mergulha. De cara Alice já se mostra rebelde, pois não usa espartilhos e meias. Ui!;

2 - Alice cresceu, assim como você, mocinha, que assistiu ao animado da Disney quando criança e agora vai ao cinema ver o de Tim Burton. Aos 19, ela é a guerreira aguardada no País das Maravilhas para salvá-lo. Salvá-lo implica matar uma criatura monstruosa. Mas Alice nunca matou nada, nem ninguém. É preciso perder a inocência, Alice! Crescer tem dessas coisas!

3 - Alice foi pedida em casamento por um lord, filho do sócio de seu pai, rapaz polido ao ponto da neurose; e rico, mas o príncipe encantando de Alice é o Chapeleiro Maluco e revolucionário, que se empenha de maneira apaixonada, insana e inteligente, em depor o governo tirano da . E eu, garotinha romântica e rebelde, que nunca foi adepta dos clássicos contos de fadas e seus príncipes perfeitos, adorei especialmente essa parte. Príncipe encantado maluco e revolucionário, representado pelo Johnny Depp...!!!! O Tim Burton sabe representar um conto de fadas melhor do que ninguém!

4 - Alice encolhe, Alice cresce, Alice encolhe de novo e fica mais uma vez gigante. Lá pelas tantas o Chapeleiro pergunta a ela "Por que você está sempre grande demais ou pequena demais?". E com o tom de romantismo dessa frase, meu coração se enche de emoção.

5 – O gato – finalmente entendi qual é a do Risonho. Todos sabem que contos de fadas são representações simbólicas de situações da vida e o Risonho, pra mim, representa a vida ou a fé. Quando você está confuso, sem saber que rumo tomar e precisa que a vida ou uma força invisível e superior lhe dê respostas, as respostas somem. É tipo a representação da grande sacanagem de Deus ou do Universo com você. Em compensação, ele surge pra ajudar quando você menos espera. Com aquele sorriso gigante e fala suave, o gato é a grande ironia da vida, que parece rir de você a toda hora e não estar nem aí ao mesmo tempo. O gato é foda!

6 – Alice cumpre seu destino, salva o País das Maravilhas e perde a inocência. De volta ao mundo real e deixando o Chapeleiro Maluco para trás (o que deixou meu coração partido), Alice retorna ao ponto de onde iniciou, declina do pedido de casamento do lord e propõe expansão de negócios para o sócio de seu pai, que já é morto. Alice embarca em um navio rumo à grandes conquistas que sua visão é capaz de lhe levar.

Um belo clássico de contos de fada moderno – heroína perde a inocência, gosta de malucos, pois todas as boas pessoas são malucas, o príncipe encantado só poderia ser um maluco e ao final da estória a mocinha abandona os dois possíveis príncipes e vai seguir sozinha as suas aventuras de mulher guerreira.

Tim Burton realmente sabe das coisas e soube muito bem fazer a releitura desse clássico psicodélico dos contos infantis. Estória, pra você, mocinha moderna e romântica, que cresceu se encantando por algum motivo inconsciente com os personagens de Alice, não botar nenhum defeito. Se você falar mal, eu vou fazer como a Rainha Vermelha: OFF WITH HIS HEAD!

terça-feira, março 30, 2010

NICK CAVE INTO MY ARMS

Coisas que eu queria dizer e já disse.

I don't believe in an interventionist God
But I know, darling, that you do
But if I did I would kneel down and ask Him
Not to intervene when it came to you
Not to touch a hair on your head
To leave you as you are
And if He felt He had to direct you
Then direct you into my arms

Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms

And I don't believe in the existence of angels
But looking at you I wonder if that's true
But if I did I would summon them together
And ask them to watch over you
To each burn a candle for you
To make bright and clear your path
And to walk,like Christ, in grace and love
And guide you into my arms

Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms

But I believe in Love
And I know that you do too
And I believe in some kind of path
That we can walk down, me and you
So keep your candles burning
And make her journey bright and pure
That she will keep returning
Always and evermore

Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms
Into my arms, O Lord, into my arms

Nick Cave - I'm your man

Sigo essa filosofia e não paro! To curtindo descobrir Nick Cave. Às vezes a gente demora pra descobrir algo que já conhece.

segunda-feira, março 29, 2010

E eu dizia "ainda é cedo"

Eu não tenho muito tempo para escrever, mas eu preciso escrever isso...

Uma das coisas mais tristes da vida é perceber que você perdeu a juventude. Perceber que está perdendo a juventude causa uma angústia enorme, mas perceber que perdeu de fato é sofrer um luto de si mesmo. É como perder o reconhecimento de seu próprio Eu, de sua identidade, olhar para o tempo e saber que não há volta.
E por que eu penso isso aos 23 anos de idade? É verdade que aos 23, eu olho pra mim e sei que ainda tenho um infinito de coisas a aprender, comportamentos e pensamento a assimilar, posturas a desenvolver, mas essa maldita maturidade, essa falta de fogo, de calor, de inocência, de vida, de alegria, de sonhos, de desejos é que, pra mim, têm significado o sepultamento da minha juventude. A angústia é um sentimento que acompanha o homem desde o nascimento até a morte, não sendo um privilégio dos jovens, mas na juventude, a angústia é o propulsor da revolta, da revolução, do confronto, mesmo que seja o confronto consigo mesmo - é uma autodestruição criativa, que propulsiona pra frente. A angustia da vida adulta é a doença - você fica obeso, leso, cansado, alguns poderão desenvolver comportamentos patológicos pois seu prazer é proveniente da culpa, você sofre de angustia, mas não há nada que te tire dali. Estagnado. O eterno porvir da vida toma outro significado, e o porvir maravilhoso que você sonhou, nunca chegará. Angustia... todo sofrimento e noites de choro forão em vão, você enfim se tornou um babaca. Escolha um emprego, escolha uma esposa, escolha uma casa...

Socorro não estou sentindo nada! Nesses dias me lembrei de Legião Urbana - Índios. "Quem me dera ao menos uma vez, ter de volta todo o ouro que entreguei a quem conseguiu me convencer que era prova de amizade, se alguém levasse embora até o que eu não tinha". Eu me lembrei e fiquei escutando, sem nem ao menos saber que dia 27/03 ele faria 50 anos. Por conta dos 50 anos, circulam homenagens e reportagens. Encontrei essa matéria no Twitter "Renato Russo: um cara que me ensinou algumas coisas que eu sei". Gostei muito e me motivei a escrever o presente texto.

A juventude me abandonou, fiquei com cara de tacho, angustiada, olhando o tempo e dizendo ainda é cedo, cedo, cedo, cedo... ai eu dizia ainda é cedo, cedo, cedo, cedo, cedo...

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Viva lá...

e não aqui.

- Você tem até os 30 anos para fazer uma revolução. Depois acaba.

- O quê? Até os 30 anos? Puxa, então tenho pouco tempo!

Com a velhice vai-se a ousadia. Um dia você amadurece, engorda e sua vida pode ser representada por uma cadeira de pouco aconchego dentro de uma sala pequena e mal ventilada. Não há campos ou sóis, vento nos cabelos ou uma estrada infinita, existe pouco espaço, pouco fôlego, uma calça apertada e 8h a serem cumpridas. Compridas.

E com a velhice vai-se a ousadia. Sua cabeça não funciona mais tão rapido e você não consegue criar mundos infindáveis e impossíveis que tantos gênios sonham para si na janela de seus quartos. Mundos que com a juventude não são possíveis de se construir e que com a velhice não se vislumbram mais. A cabeça nem consegue, ela nem tenta ir longe, já treinada a pensar no palpável e não no impossível. O coração até acelera e ensaia uma urgência que corre do estomâgo à boca, passando pelos gênes, quando se depara com a novidade, com a beleza, com a tentação. Mas o coração já é cansado, seus sonhos já foram maltratados no passado e agora se dá por vencido pela cabeça treinada. O fôlego tímido que tenta saltar e acelerar o pensamento se encosta fatigado, corpo e mente fatigados dentro da sala pequena, da carcaça obesa e da calça apertada.

O coração palpita ao lembrar da frase "Você tem até os 30 anos". Há pouco tempo, há urgência, mas os poros não se eriçam mais. Os olhos ensaiam lágrimas, olhos que miravam brilho que faziam os labios sorrirem, nem mesmo eles ousam negar a realidade e a lágrima não corre. Paralisa.

Vivo presa dentro de mim, sonhos e desejos presos no corpo que antes fora instrumento e agora é uma prisão. Antes havia angustia por viver, agora se vive com angustia. Fizeram de mim o que não quis. Viva la revolución! Há que se prender, pra se libertar. Minha vida tem sido uma prisão consentida em busca da liberdade. Liberdade dos sonhos, dos desejos e dessa roda de várias variáveis que levam ao mesmo caminho viciado.

Número 12 é o sacrifício e esse é o ano 10. Não há nenhuma relação nisso. E eu que inventei de ser hedonista, to pagando os pecados.

Viva la revolución é só um eco. Chega tarde.

quarta-feira, dezembro 02, 2009

Wishlist de Aniversário

Eu nunca fui boa com Top 5, listas e afins. Lista de presentes então, uma lástima... sempre fui humilde demais para conseguir elaborar qual seria o meu pedido para as pessoas. Acho que perdi um pouco do romantismo humilde que nos impede de exigir as coisas. Agora sou adepta do romantismo cheio de vontades de quem acha que vai conquistar as coisas na vida!
Ainda que eu saiba que não será possível ganhar nem 10% da lista abaixo, é divertido elaborar lista de desejos. A quem interessar possa, meus pedidos de aniversário:
o Um kitzinho de sachê para perfurmar guarda roupas ou um kit com coisas para perfumar o ambiente;
o Creme corporal, óleo corporal, esfoliante corporal. Se for da l’Occitane, melhor ainda, se não for, tudo bem;
o Paleta de maquiagem com dezenas de cores de sombra, estilo camelô. Se quiser dar de uma marca melhor, eu aceito também;
o Um kit com um batom de moranguinho do camelô, daqueles que toda menina tinha na infância dos anos 80 + um batom em tom de vermelho ou rosa + qualquer outra coisa de maquiagem;
o Um par de patins número 37, daquele modelo popular nos anos 90;
o Jogo da Vida (pode ser do camelô);
o War tradicional (pode ser do camelô);
o Um livro do Bukowisk, ou um livro do Hunter Thompson, ou Vale Tudo, biografia do Tim Maia, escrita pelo Nelson Motta;
o Uma máquina Polaroid;
o Um mural de metal, daqueles que a gente prende foto ou recado com ímã;
o Um risque-rabisque bacana pra usar na mesa do trampo. Mas um bacana, alegre, mas que não seja espalhafatoso;
o Um abajour, mas um abajour bacana, que não seja estilo da vovó, por favor;
o Um rádio-relógio;
o Um óculos escuro da Imaginarium ou da Chili Beans, hohohoho. Pode ser um Ray Ban tb.
o Demais acessórios como bolsas, cintos, lenços e até chapéu;
o Bijouterias bacanas que não sejam cafonas;
o Uma mochila daquele tipo de viajante, alpinista e afins, que a gente pode usar pra viajar em substituição à mala;
o Uma sandália de salto alto, preta com tachas e ilhoses;
o Vestidos e saias, tamanhos M ou 42, dispenso calça;
o Jaquetas bacanas, coletes bacanas; tamanhos M ou 42;
o Meia calça preta, meia calça arrastão e qualquer outra meia calça legal que não seja tom de pele;
o DVD’s: Perfume de Mulher, Don Juan DeMarco com Johnny Depp, Kill Bill 2, eu já tenho o 1, qualquer clássico dos anos 80, menos Curtindo a Vida Adoidado, que eu já tenho, A Casa do Lago, Box do Poderoso Chefão, e se alguém achar Uma Escola Atrapalhada com os Trapalhões, Angélica e Supla, eu também aceito muito;
o CD’s: Vs ou Yield do Pearl Jam, os outros eu tenho, qualquer um do Pantera, Sgt. Peppers. Se você pensar em algum outro que eu possa gostar, eu aceito também.

PS: ou seja, me dê coisas cheirosas, que me deixem bonita, que me façam feliz com meu lirismo torto, que me ajudem a viajar ou a não atrasar cotidianamente. Com relação às roupas e acessórios, gosto especialmente de vermelho, mas também gosto de roxo, rosa, azul, verde.
Gosto de embrulhos que deixam mais emocionante o momento de abrir o presente. Hehehehehe...
Se alguém se interessar por me presentear com alguma dessas maravilhas, pode deixar um comentário anônimo dizendo qual o ítem, assim uma próxima pessoa que consultar a lista não corre o risco de comprar um presente igual. Mas só escreva se realmente for comprar aquele. Vou tentar não olhar os comentários pra não perder a graça, se é que vou ganhar algum desses. Hehehehehe...
Dia 19/12 será a festa de comemoração minha e da Farofa, mais informações num próximo post.

segunda-feira, outubro 26, 2009

Cansei, vou embora

tchau!

E cansei de discursinho vão! =pppppppppppppppppppppppppppppppppppppppp

Rita Lee - Caso Sério

É assim que eu sou

Rita Lee - Mania De Você

É assim que eu mereço.

Milton Nascimento, eu te amo pra sempre!

Rita Lee - Banho de espuma (RAI TV 1984)

É assim que eu quero!

Para viver o impossível

Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso — para viver um grande amor.

Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher... — não tem nenhum valor.

Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada — para viver um grande amor.

Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra chatear o grande amor.

Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelidade — para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor.

Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô — para viver um grande amor.

Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito — peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.

É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista — muito mais, muito mais que na modista! — para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor...

Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs — comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor?

Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto — pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente — e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia — para viver um grande amor.

É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que — que não quer nada com o amor.

Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber achar a bem-amada — para viver um grande amor.

(Para viver um grande amor - Vinícius de Moraes)

Don Juan me entenderia!
"Você precisa ouvir os Novos Baianos, ler Leminsky, ver Matisse, ler, beber, sorver, aprender, fazer, dizer. e não apenas viver por viver". (Arnaldo Antunes)

Você precisa me amar!

Arnaldo Antunes, eu te amo pra sempre!

Frozen - Madonna

Human Nature - Madonna

Madonna - Take A Bow

Não é nada de especial... é sempre recorrente. Alias, acho que entendo porque é sempre recorrente...

Madonna Bad Girl

Eu gosto dessa música

Madonna - Sorry

Overdose de Madonna agora

... é duro ser mulherzinha! Parece que essa música foi feita pra mim! E preciso fazer dança.

Dedicação aos planos.

Sobre a paixão que tenho

Pelo menos os meus gatos são apaixonados por mim, eles reivindicam o meu amor. Posso ter certeza disso quando meu gatinho finca as unhas na minha pele, exigindo estar perto.

Minha perna sangra agora. Quisera outras coisas pudessem sangrar também. Seth!

Gatos são fiéis e apaixonados!